8.08.2005

OS FACTOS: 37 Quando acabou o julgamento, o polícia mais graduado (que na altura estava vestido à civil) dirigiu-se a mim para me dizer, atabalhoadamente, que não tinha sido ele a deter-me, o que respondi, nada mais ter a dizer-lhe, e que o assunto seria a partir daí tratado pelos meios legais ao meu dispor De seguida dirigiu-se ao meu advogado, exprimindo-lhe a estranheza da minha presença no julgamento, uma vez que, no seu entender, não havia necessidade de nova deslocação a Pontevedra, pois bastaria se representado na minha defesa, pelo oficioso 'abogado'. Ainda tentou, a conversa com a susana, repetindo que não tinha sido ele a deter-me. Tudo isto se passou na ante-câmara da sala de audiência. O meu agressor, esteve sempre de costas a olhar para a Janela.