8.22.2005

DESESPERO OU INGENUIDADE? [ Pontevedra] 9 de agosto de 2005 Un portugués asegura que fue maltratado en la Comisaría pontevedresa y la Policía lo niega y le acusa de "desobediencia" SANTIAGO DE COMPOSTELA, 9 (EUROPA PRESS) El ciudadano portugués de origen gallego Gonçalo Seixas Afonso Dias asegura que que el pasado 13 de junio sufrió "malos tratos" por parte tres agentes en la Comisaría de Pontevedra, mientras que la Policía de est aciudad niega los hechos y lo acusa de haber mantenido "un comportamiento de resistencia y dosobediencia" con las autoridades del orden. Afonso Dias hizo público a través del Movemento polos Dereitos Civís un comunicado en el que sostiene que fue maltatrado por parte de tres agentes que lo detuvieron tras realizar fotografías de las dependencias policiales de Pontevedra. En declaraciones a Europa Press, este ciudadano portugués aseguró que se decidió a denunciar los hechos tras ver lo ocurrido con el súbdito brasileño asesinado por las fuerzas de seguridad británicas tras los atentados 11 de julio. "A mí me hicieron lo mismo y si me da por correr me cosen a balazos", apuntó al subrayar que incluso lo pudieron haber matado, dado que fue golpeado en la cabeza. "Padecí un derrame y si me llegan a abrir la cicatriz me matan", indicó al destacar que, quizás, lo confundieron con un terrorista, dado su aspecto moreno. (@1)Sin embargo, la Comisaria Provincial de Pontevedra ha hecho público un comunicado en el que defiende que la actuación policial se desarrolló "con total corrección y observancia de la legislación vigente" y explica que el ciudadano portugués incluso "obstaculizó la intervención policial" porque se negó reiteradamente a facilitar sus datos de identidad. "Nos está utilizando como un arma arrojadiza"indicó este portavoz, quien argumentó que el ciudadano portugués no mencionó los supuestos malos tratos durante el juicio por desobediencia que se siguió en el juzgado de guardia de Pontevedra tras su detención el 13 de junio de este año. La Policía de Pontevedra explica que se abrieron las diligencias policiales y que Afonso Días prestó declaración con presencia de un abogado y "con la observancia estricta de los derechos que le asistían", de forma que, posteriormente, fue puesto en libertad y fue citado para comparecer ante el Juzgado de Guardia para el día siguiente. Allí se siguió, según la versión de la Policía, un juicio de faltas contra el ciudadano portugués por desobediencias a agentes de la autoridad, sin que el inculpado hiciese constar mención alguna acerca de supuestos malos tratos o vejaciones durante su estancia en al comisaría. VERSIONES OPUESTAS Ante este relato, Afonso Días replicó que "es mentira" que haya sido condenado por desobediencia a los agentes de la autoridad y consideró que lo intentan presionar "para que no continúe con la denuncia". No obstante, advirtió de que seguirá adelante con el proceso, aunque reconoció que tiene "miedo" por lo que pueda pasar si viaja nuevamente a España e incluso señala que en una reciente estancia en Barcelona con su familia se sintió "seguido y vigilado". "Estoy convencido que tratan de atemorizarme para que no continúe con mi denuncia", aseveró. En todo caso, ha puesto el caso en manos de abogados portugueses y españoles y aseguró que "no se detendrá". Además, afirmó que es un defensor de los derechos humanos en Angola desde hace 30 años. "Nunca me había pasado algo así, ni tan siquiera en este país", aclaró al subrayar que tiene "pruebas" de lo que le ha ocurrido en Pontevedra para considerar que fue maltratado impúnemente por la Policía. "Nos está utilizando como un arma arrojadiza", indicó este portavoz, quien argumentó que el ciudadano portugués no mencionó los supuestos malos tratos durante el juicio por desobediencia que se siguió en el juzgado de guardia de Pontevedra tras su detención el 13 de junio de este año. DESPECHO Por su parte, un miembro de la Comisaría de Pontevedra indicó"a Europa Press que Afonso Dias actúa "por despecho" para "vengar por la multa(@2) que se le impuso en el juzgado de Pontevedra por desobediencia a la autoridad e incluso lo llegó a acusar de "aprovechar "la repercusión mediática que ha tenido la muerte de un agricultor en Roquetas de Mar. (@3) -------------------------------------------------------------------------------------------------------- @1: Este parágrafo é, de facto, hilariante… 1º Não diz qual o “membro da Commissaria que prestou as citadas declarações ; alguém do Gabinete de imprensa? Algum dos 3 polícias envolvidos? O Superintendente (na altura vestido à “balantines”? Refere também o resultado de um julgamento, por acusação de “falta”, quando aparentemente só a polícia de Pontevedra o conhece. Eu não, o meu advogado oficioso Espanhol também não. Aponta ainda um facto acusatório que a própria polícia admite não ser verdadeiro no documento que editou após o interrogatório que precedeu à minha libertação – Nesse documento, editado num dos posts deste blogue, a polícia confirma, carimba e assina a declaração de eu não me ter negado a prestar a identificão, mas, pelo contrário ter pedido para fazer uma chamada para a minha companheira, que a tinha e estava a poucos metros dali, o que me foi recusado. Depois, alguém com “dois dedos de testa” acreditará no argumento de que eu pretendo vingar-me da multa que me foi atríbuida (no caso de ser condenado, o que ainda não aconteceu) de 140€?!!! – Por acaso saberá o (a) ‘inteligente’ informador(a) de quanto tive de gastar para fazer questão, de, uma semana após a agressão, e depois de não aceitar “vender” a minha razão (pagar os tais 140€ e dar-me como culpado), estar presente no dia do Julgamento, quando bastava a representação do meu advogado oficioso, com escritório em Pontevedra? Fará uma pequena ideia de quanto me custou o alojamento que precedeu o Julgamento, as deslocações ao hospital de Braga e a Pontevedra, os exames, etc, etc. Por acaso, esse “cérebro” fará ainda uma pequena ideia do prejuízo financeiro que me provocou toda esta situação (e que facilmente poderá ser contabilizado em milhares de euros) que resultou da minha ausência do meu gabinete e da coordenação dos 10 arquitectos que dirigem os diversos projectos que tenho em mãos para Portugal e para Angola? E sugere, que o que eu quero é vingar-me de ter eventualmente (o veredicto que ainda não me foi enviado) de pagar ‘28 contos’ por vingança à pena mínima aplicável a uma simples acusação por falta?! Saberá este(a) pessoa, que, por exigência minha pedi um advogado oficioso pago, e dos melhores, e que só por essa prestação despendi 550€? Obviamente que não! Só sabe o que “os donos lhes mandam dizer”, e eu, aqui de longe, “agradeço” todas estas confissões de desespero e de culpa… @2: Diz mais, aumenta o seu evidente descrédito… Então, eu estou a utilizar a polícia de Pontevedra como uma “arma de arremesso” uma vez que (por instruções que o meu advogado oficioso antecipadamente me deu e que confirmará, a acusação foi uma “tonteria” e só devia responder em julgado às perguntas que me fossem feitas, o que cumpri para salvaguardar a acusação e a queixa policial que farei nos locais apropriados já neste inicio de Ano Judicial . Por isso, fui aconselhado a não misturar os assuntos : 1º defender-me da acusação completamente despropositada de que tinha desrespeitado a autoridade ao não exibir o BI, depois levar então, com calma, inteligência e dignidade o caso aos tribunais de Espanha. Como diz um antigo ditado português : «um mentiroso é muito mais fácil de apanhar do que um coxo…» (sem qualquer ofensa para os ‘coxos’ de que eu passei a fazer parte depois do AVC que sofri no dia 12 de Dezembro de 2003. Tirem os leitores deste texto as ilações que entenderem. Eu gosto de pensar que a “mortífera aranha” está a cair na teia que teceu e que agora, tardiamente, tenta desesperadamente de lá fugir. @3 (…) Sem mais comentários, eles lá saberão o que fizeram ao pobre agricultor que foi assassinado pelos cacetetes de nove guardas em Roquetas del Mar… Aqui tentam obviamente confundir os casos e as circunstâncias dos crimes praticados, para dividir as opiniões e, poder voltar a encarar os seus concidadãos, que por estas alturas, e após a já extensa divulgação deste caso em Pontevedra e na Galiza, devem mudar de passeio quando os vêem, Just in case… Quanto, ao “sufoco” que senti numa posterior deslocação à Catalunha ,na sequência de um convite da galeria Virtuart de Granollers/Barcelona para participar numa colectiva de arte, e que é referido no texto do artigo, lá irei… Por enquanto, e ao contrário da atitude dos “caceteiros” da polícia de Pontevedra e dos seus “cães de fila” que falam à imprensa sem perceberem que eles próprios estão a ser cúmplices deste crime, limito-me aos factos que posso provar e provarei em tribunal. As “excessivas coincidências” que me sufocaram na posterior visita a Espanha, serão relatadas e provadas, a seu tempo… porque estou tranquilo, falo verdade e não tenho medo.