7.25.2005

OS FACTOS: 7- Não cheguei sequer a falar com ela. Apareceu um guarda que me mostrou de relance um distintivo da polícia e me exigiu a identificação. Disse-lhe, em Castelhano, que não a tinha comigo pois estava na bolsa da minha companheira. Disse-lhe ainda que ela estava ali muito perto e pedi-lhe para me deixar telefonar para ela pois traria imediatamente a identificação. Não só não me permitiu usar o telemóvel como me empurrou à bruta, com o cacetete empunhado, para dentro do comissariado. Protestei naturalmente por não me deixarem fazer esse telefonema que tudo (achava eu) iria resolver.