7.27.2005
OS FACTOS: 16
Logo a seguir, estranhamente a a atitude dos guardas mudou.
Perguntaram-lhe se não se queria sentar para estar mais confortável,etc,etc.
O guarda à civil dirigiu-se a ela para a informar que eu iria sair em breve, e que ela não se preocupasse porque estava tudo bem e não me tinham feito mal nenhum.
A Susana disse irónicamente que sim, que acreditava, mas que de qualquer modo tivessem cuidado com a minha cabeça...
O guarda confessou então que se pudesse pararia o processo naquele instante, mas que já não o podia fazer, pois, uma vez que eu tinha sido algemado, significava detenção e teria de ir a Julgado, pelo que o processo já não podia ser anulado.