7.27.2005

OS FACTOS: 23 Em novo contacto com a nossa advogada portuguesa, a Susana relatou-lhe os últimos acontecimentos, pedindo-lhe o seu conselho sobre como agir a partir desse momento. A Advogada mostrou-se surpreendida e chocada, até porque tinha a ideia que a Polícia Espanhola não agredia os detidos. Aconselhou-a a conduzir-me logoque pudesse ao Serviço de Urgências de um Hospital Português, o mais próximo possível de onde estávamos, já que era importante que ficasse aí registada a queixa por agressão e que eu fosse rapidamente visto por um médico, dados os meus recentes antecedentes clinicos (AVC).