7.27.2005

OS FACTOS:-13 Telefonou à Susana do meu telemóvel e disse-lhe para se dirigir ao Comissariado porque havia um problema comigo. Dois minutos depois a susana apareceu. Estava a 50 metros dali a fazer compras. Pensou que eu me tinha sentido mal ou que tinha caído e foi a correr. Quando a susana apareceu, o guarda pediu-lhe a minha identificação que ela prontamente deu. Quis saber o que se tinha passado sem que conseguisse obter qualquer explicação lógica ou plausível. O guarda começou por dizer que eu tinha fotografado o Comissariado. Ela educadamente perguntou se por lei não era permitido, ao que o guarda respondeu que essa situação ainda não estava muito clara... A Susana insistiu e perguntou de novo qual era então o motivo da minha detenção. O Guarda reformulou a argumentação dizendo que eu me tinha recusado a dar a identificação. A Susana disse-lhe que isso não era possível pois a minha identificação estava com ela e que ele (o guarda) o sabia uma vez que lhe telefonou do meu móvel para a pedir. Veio então novo argumento: Eu tinha sido agressivo. Ela respondeu-lhe que o que se estava a passar era incompreensível e insistiu para me ver.